Santa Catarina lidera índices de ocupação e emprego, aponta pesquisa do IBGE
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom -
Estado registra crescimento na população ocupada e destaca-se em carteira assinada, revela levantamento do terceiro trimestre
Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 22, revelam que Santa Catarina alcançou números expressivos no cenário de ocupação e emprego no terceiro trimestre deste ano. Líder em nível de ocupação, com 65,3% da população empregada, e em empregados com carteira assinada, atingindo 87,8%, o estado também apresentou um crescimento de 1,1% na população ocupada, representando um aumento de 42 mil ocupados em relação ao trimestre anterior.
O governador Jorginho Mello destacou a força e o crescimento contínuo do estado: "Nosso estado é forte, é competitivo e está sempre crescendo. Estamos garantindo oportunidades para quem vive aqui e busca um futuro melhor."
A pesquisa ressalta o crescimento da população ocupada em cinco das 10 atividades econômicas em Santa Catarina. O grupo Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas teve o maior crescimento, com 8,1%, representando um acréscimo de 36 mil pessoas ocupadas. Outros setores que avançaram foram serviços domésticos (6,3%), Transporte, armazenagem e correio (5,4%) e Alojamento e alimentação (3,0%).
Silvio Dreveck, secretário da indústria, comércio e serviço, ressaltou o dinamismo do estado na geração de empregos: "Cada região contribui à sua maneira, mas os empregos estão sendo criados em todos os lados. Nessa semana, temos mais de 7 mil vagas de trabalho abertas no Sine. Isso é um sinal do dinamismo de Santa Catarina."
Além disso, Santa Catarina apresentou a menor proporção de desalentados, com apenas 0,3% no terceiro trimestre. Esse número representa uma queda de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, totalizando 14 mil desalentados. Comparado ao mesmo período de 2022, houve uma redução de 32,4%, quando havia 21 mil pessoas nesta situação.
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